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21 de novembro de 2011

Comprar ou financiar? Depende de cada caso!

Há algumas semanas, tenho conversado com um amigo sobre o desejo (e necessidade) dele comprar uma moto. Sabemos que a melhor opção sempre é comprar à vista: geralmente consegue-se descontos, às vezes acessórios adicionais e não tem a obrigação de carregar o custo de um financiamento, que, sabemos, é caro.

Qual é a situação dele hoje: o gasto com transporte mensal fica em torno de R$ 240,00. Com esse valor dá para pagar as parcelas da moto e, de certo modo, ficaria “elas por elas”. Porém, tem que se considerar outros itens: IPVA, manutenção, seguro do veículo dentre outros custos. Certos custos incidem de maneira que têm de ser pagos integralmente ou em um curto espaço de tempo (IPVA e seguro, por exemplo), o que gera um dispêndio financeiro imediato elevado. Além do mais, ele dispõe de uma moto (que é de um amigo) na qual poderia utilizá-la enquanto o dono do veículo tira a CNH, mesmo que por poucos meses.

Ajudando-o a refletir sobre o assunto, apontei alguns itens que merecem atenção, não só no caso dele, mas em qualquer aquisição de bens, especialmente os de alto valor.

Fiz uma simulação de financiamento de uma moto (no sistema PRICE – parcelas constantes) no valor de R$ 7.000,00 parcelada em 36 meses com juros de 3,10% a.m. com entrada de R$ 2.000,00. Veja no que deu na tabela abaixo:
 

Quais as vantagens de se financiar a moto?

· Teoricamente, você tem um bem que é seu (teoricamente porque enquanto não quita integralmente o bem está alienado [pertence] à instituição financeira intermediadora da compra);

· Conforto no deslocamento;

· Diminui-se o tempo no trânsito;

· No caso dele, cumprir sua meta de fim de ano, alimentando seu emocional com essa realização.


Quais são as desvantagens de se financiar a moto?

· Pagamento de juros (nesse caso SÓ de juros serão R$ 3.368,16 nos 36 meses – 48,12% a mais que o valor real, os R$ 7.000,00);

· De acordo com o que conversamos, ele ficaria mais “apertado” por conta do valor da parcela e da manutenção do veículo (mesmo sendo baixa) – que seria no valor de uns R$ 300,00 por mês, aproximadamente;

· Falta de reserva de emergência para imprevistos: ficar com o orçamento pessoal muito comprometido é um grande risco, que pode gerar mais dívidas – muitas vezes mais caras...

· Nas palavras dele: “Tenho moto à disposição, tenho carteira, gastar dinheiro pra quê?” (risos).


Além disso, deve-se considerar outros fatores:

1º: a responsabilidade de se conduzir um bem que não é seu é bem elevada (afinal, a moto é do amigo);

2º: caso se decida comprar a moto, o melhor período é no início do ano, pois as concessionárias costumam fazer promoções que podem ajudar a não comprometer tanto o orçamento, pois, muitas vezes, seguro e IPVA são pagos por elas como forma de incentivo às vendas.


No caso dele, a solução mais coerente (de acordo com o que conversamos) seria em aumentar a receita. Isso é possível devido à atividade profissional da qual ele desempenha. Aumentando a receita, ele pode pagar o financiamento (não é o mais aceitável, mas pode ser necessário) e ainda poupar, tendo como objetivo inicial para uma reserva de emergência que ele não possui.


Agora, pensemos pelo outro lado da moeda...

Se ele pudesse, ao invés de financiar, poupar e aplicar o dinheiro. Além disso, fizesse um esforço extra para poupar, aplicando R$ 300,00 durante 12 meses com o objetivo de ter um capital acumulado em dezembro de 2012. Veja o resultado logo abaixo:


O montante ainda não seria de R$ 7.000,00, claro que não. Porém, ao se financiar o restante (R$ 1.278,00) as parcelas e os juros seriam bem menores, além, claro, do prazo de quitação do veículo. Veja:


É cruel, eu sei. Mas esse é um planejamento de uma compra razoavelmente bem feita.

Lembrem-se: primeiro, RESERVA DE EMERGÊNCIA (sua segurança imediata); depois, podemos pensar nos sonhos!

Recomendo que escutem o podcast do Mauro Halfeld sobre esse assunto: clique aqui

Até o próximo post
Veja também:

15 de novembro de 2011

Tá pegando fogo no Velho Mundo!



É de conhecimento geral que as coisas na Europa estão bem complicadas: Grécia, Itália, Espanha, Irlanda, Alemanha e Inglaterra  têm sido os protagonistas (ou antagonistas, dependendo do ponto de vista) dessa história real. Estava lendo algumas notícias sobre finanças pessoais pela internet e me deparei com uma em especial que mereceu esse post. Um jornal eletrônico  português, chamado Diário Económico, publicou uma matéria intitulada “Erros que as famílias cometem nas finanças pessoais”.

Uma das coisas que me chamou a atenção nessa matéria foram os comentários dos leitores. Muitos criticam a consultoria que foi entrevistada pelo jornal: alguns a acusam de ter influenciado na compra de bens de alto valor, que facilitaram a aquisição de créditos pessoais, que não acompanharam as famílias... enfim, até onde acompanhei, os nossos irmãos portugueses estavam furiosos com a reportagem, com a empresa que fora entrevistada.

Mas esse não foi o único ponto que me chamou a atenção. Talvez não seja certo fazer isso, mas não julgando quem está certo ou errado sobre o caso da consultoria que acusam (eu particularmente não tenho conhecimento de causa para julgar isso), percebemos que a situação dos portugueses, senão da maioria dos europeus, é muito delicada. Quando se trata de finanças pessoais, apesar deles terem um melhor nível de educação financeira (como se aponta em alguns estudos), a grande massa está em enormes apuros. Alguns, de acordo com comentários, não conseguem mais pagar suas contas: se endividam ainda mais e, com a pressão emocional em patamares talvez nunca experimentados, chegam a cometer suicídio. O governo português, nos últimos anos (na última década), subsidiou inúmeros itens da vida do cidadão português: casa, carro, bens de consumo (soa familiar?). Enfim... por ter proporcionado um conforto exagerado à população, hoje o cidadão português sofre as consequências, bem como toda Europa (pois isso é um padrão comportamental na maioria dos outros países: o paternalismo).

Apesar de se ter diferenças culturais marcantes e uma situação sócio-político-econômica diferente, o brasileiro tem que tomar cuidado. Pode ser que não ocorra nada do que hoje ocorre na Europa, mas não custa nada prevenir. Temos muitos programas sociais e subsídios que têm a boa intenção de diminuir as diferenças sociais, e isso é louvável. Mas como bom mineiro, sou bem desconfiado – é como diz um antigo dito: “De boas intenções o inferno está cheio”.

Devo ter dito em outros artigos que os povos latinos são naturalmente imediatistas e indisciplinados. Infelizmente isso é verdade. MAS indisciplina e imediatismo são hábitos e todos os hábitos podem ser modificados: se as pessoas, primeiro, tomarem consciência deles; e, principalmente: FIZEREM UM ESFORÇO REAL, PERSISTENTE E CONSISTENTE PARA MUDÁ-LOS. Depender do governo não deve ser uma opção. Nunca! Devemos trabalhar fortemente naquilo que nos propusemos a fazer, construir aos poucos nossas vidas, sermos felizes com aquilo que temos e nos educarmos durante a caminhada tanto formalmente, quanto financeira, social, ambientalmente... Educação é a chave-mestra: sempre foi! Mas não falo simplesmente da educação ‘formal’, conseguida em instituições de ensino e nos livros. Esse tipo de conhecimento está disponível, reunido e organizado, em verdade, para quem quiser nas faculdades e bibliotecas espalhadas pelo País. Eu falo de uma educação diferente, da que realmente constrói o ser humano, suas relações e o mundo através da PRÁTICA: aquela que reúne o “saber como fazer” (teoria) e, especialmente, o “saber fazer” (prática). Mudar a vida das pessoas, mesmo que um pouquinho, simplesmente por ter prestado o seu melhor serviço.

Ah! Por fim, recomendo que leiam a reportagem (aqui) e, se possível, grande parte dos comentários dos portugueses: não queiram ser como eles daqui a 10 ou 20 anos. O que parecia ser a melhor coisa do mundo naquela época (década de 90), hoje, para eles, é o inferno na terra. Então, lembrem-se: pensamento crítico, razão e cuidado!

Bom feriado!



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Confira também:

13 de novembro de 2011

Quando se pensa em investir na bolsa de valores...

Bolsa de valores... que ambiente financeiro fantástico! Muitas oportunidades, forma de poupança no longo prazo, crescimento, lucratividade e valorização. Participação societária minoritária em grandes empresas, as empresas-referência no ramo de atuação. Todos esses benefícios são eternos? Não, claro que não. Uso com muito cuidado as palavras “sempre”, “nunca”, “jamais” ou qualquer outra com mesmo significado: apenas de uma coisa na vida teremos sempre certeza: nada está estático, tudo está em constante transformação. Incluindo ambientes de mercado, economia, bolsa de valores.

Cientes disso, não podemos simplesmente colocar nosso dinheiro em algumas companhias, deixar lá parado e “esquecer”, e, num futuro que sabe-se lá quando, retirar com uma rentabilidade milagrosa. Bolsa de valores não funciona assim; definitivamente não...

Se realmente queremos alguma coisa na vida, primeiro temos que defini-la em OBJETIVOS.

Portanto, o primeiro passo é: pense naquilo que gostaria de fazer com o dinheiro investido e quanto tempo vai precisar que ele renda. Escolha algo significativo pra você, algum motivo forte que faça com que se tenha disciplina e paciência para que ele mature. É interessante dar um nome para seu investimento (por exemplo: “meu carro novo”, “minha casa própria”, “viagem dos sonhos”), pois assim saberá exatamente o porquê de estar investindo e não se perderá com outros desejos.

O segundo passo trata-se da forma de se investir seu dinheiro, que podem ser:

- Compra direta de ações: você decide quais ações comprar e transmite essa ordem para a corretora e, assim, torna-se sócio das empresas que possui ações;

- Fundos de Índices – ETFs (Exchange Traded Funds): são fundos que buscam atingir o retorno de índices que representam determinados setores do mercado; é muito interessante porque com apenas uma ordem o investidor pode comprar uma cota do fundo e diversificar seus investimentos sem escolher uma ou outra empresa;

- Clubes de investimento: grupos de pessoas que se reúnem para investir em conjunto na bolsa de valores. Talvez seja uma das maneiras mais interessantes de se começar a investir, pois, além do aprendizado, ganhos, perdas e custos são compartilhados entre todos os membros do clube;

- Fundos de investimento em ações: o investidor compra cotas de um fundo de ações que é administrado por uma corretora ou um banco (ou seja: as instituições que decidem quais e quantas ações comprar).
 
Decidindo-se a forma de como investir seu dinheiro chegamos ao terceiro passo: escolha a melhor corretora para você.

O investidor deve ter em mente que a corretora é sua aliada. Ela ajuda em cada etapa do processo pré-investimento e conta com estudos e informações de especialistas de mercado. Isso não significa que o investidor deva seguir as recomendações: ele deve avaliar e, se assim estiver de acordo com o que pensa e com o que deseja, seguir a orientação dos especialistas. Lembrem-se: a decisão de executar qualquer operação é por conta e responsabilidade do investidor. As corretoras também oferecem serviços facilitadores de acesso ao mercado como o Home Broker (investimento via internet), além de relatórios de recomendações, informativos, entre outros. Encontre aqui sua corretora!

Estamos prontos para o quarto passo: conheça os custos e as taxas. Existem, basicamente, três taxas a serem conhecidas pelos investidores. São elas:

- Taxa de corretagem: valor cobrado pela CORRETORA para acessar o mercado. Dependendo da corretora pode ser uma percentagem sobre o volume financeiro operacionalizado ou um valor fixo;

- Taxa de custódia: valor mensal cobrado pela COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA – CBLC para guardar as ações de todos os investidores. É como se fosse um “cofre” da Bolsa;

- Emolumentos: valor cobrado em relação ao volume financeiro a cada por operação que se é realizada na Bolsa. Esse custo é da BM&FBOVESPA.

Dentre as três taxas, o mais importante a ser observado é o da forma e valor da corretagem, porque, dependendo do volume financeiro a ser investido, ele pode ter um valor relativo elevado.

Conhecidas as taxas, chega o momento do quinto passo: abrir a conta na corretora escolhida. Basicamente é necessário que se preencha uma Ficha Cadastral gratuita, assinar o Termo de Adesão e o Contrato de Intermediação e enviar a cópia de alguns documentos (RG, CPF e comprovante de residência).

 
Por fim, o sexto passo é: escolha suas ações.
Procure conversar com sua corretora, com os especialistas que nela trabalham; [muito importante] aprenda o máximo sobre as empresas, conhecendo suas estratégias de mercado, a forma como atuam, que mercados que atendem, quais são suas perspectivas de crescimento, comportamento no setor em que atua; uma seu lado consumidor ao seu lado investidor: procure usar os serviços das empresas em que você é sócio!

Ufa! Mas ainda não terminei. Quero ressaltar mais algumas coisas:

  • Muitas pessoas (e, infelizmente, alguns sites) pensam que para se investir na bolsa é necessário muito dinheiro. Não é verdade! O mais importante é você estabelecer a disciplina de comprar ações de boas empresas com regularidade visando atingir seu objetivo que, recomendo, deva ser de longo prazo (entenda longo prazo como 5 anos para mais).
  • Jamais invista todo seu dinheiro em ações: no mínimo, antes de investir, constitua uma reserva de emergência em ativos menos voláteis e mais líquidos que equivalham de seis a doze vezes o valor de seu custo de vida mensal.
  • Não aja de acordo com as emoções, não vá com “a grande massa”: comprar e vender por impulso são um dos erros mais comuns e fatais ao sucesso em bolsa de valores – paciência e disciplina são fundamentais para o triunfo no mercado de ações.
  • Procure aprender uma metodologia que te dê um “norte” quanto às estratégias traçadas: isso impede que você se desespere e compre na alta e venda na baixa, dentre outros erros bastante comuns.
  • Comece com pequenos passos: conforme disse, os clubes de investimento e até os ETFs podem ser uma excelente forma de se aprender a investir na bolsa.
  • Jamais siga as dicas “infalíveis”: estude por conta própria, se necessário, e lembre-se de que não existem “atalhos” ou “segredos” nesse ambiente – existe paciência, disciplina e escolhas fundamentadas.

8 de novembro de 2011

Afiando os machados... de novo!


Estou estudando, nas últimas semanas, uma filosofia que tenho certeza de que hoje faz parte de mim e de muitas pessoas espalhadas pelo mundo: a filosofia do triunfo e do sucesso descrita e detalhada por Napoleon Hill durante mais de vinte anos de sua vida.

Há algum tempo atrás, quando trabalhava como representante comercial, aprendi, através de uma história, que devo parar para “afiar os machados” de tempos em tempos. Reproduzo essa história logo abaixo e depois retomo o raciocínio.


“Conta-se a história de um jovem lenhador, forte, ambicioso, ansioso para mostrar sua grande habilidade em derrubar árvores.  Certo dia desafiou o campeão da firma, um senhor bem mais velho, a um concurso para ver quem derrubava mais árvores em um dia de trabalho.

O jovem cortador começou atacando árvore após árvore com uma fúria jamais vista entre lenhadores.  O velho cortador também se aplicava à sua tarefa com toda a perícia que os anos de experiência haviam lhe concedido.  Mas o jovem deu risada quando lhe contaram que o velho lenhador parava para descansar de tempo em tempos debaixo de uma árvore na floresta.  “É vitória certa para mim” pensou o jovem lenhador.

Qual foi a surpresa quando, no final do dia, o jovem ofegante encontrou o velho lenhador tranqüilo, e com 2 vezes mais árvores cortadas que ele. Foi então que descobriu que em cada período de “descanso”, o velho e experiente lenhador estava afiando machado.

Moral da história: de tempos em tempos temos que parar e afiar nossos machados, rever como melhorar nossa vida, ver o que podemos fazer melhor e diferente das tentativas anteriores.”


Essa história basicamente mostra o que tenho feito nas últimas semanas e dias: revendo missão pessoal, o que eu desejo pra minha vida, como vou conseguir tais coisas de forma que eu me sinta mais feliz, próspero e realizado, dentre outros inúmeros aspectos.

E não posso deixar de ressaltar que, felizmente, minha missão pessoal não mudou, apenas ficou mais bem definida, muito mais clara. Vou relatar o processo que ocorreu comigo.

Comecei a me questionar sobre o que eu mais desejava na vida. Inicialmente, veio a ideia de que eu desejava ser rico. Mas o que é ser rico? Pra mim, além de ter dinheiro em abundância de modo que não seja necessário se preocupar mais com ele (ou seja, atingir a independência financeira), ser rico é ter experiências pessoais variadas tais como conhecer terras distantes e diferentes, realizar os sonhos, conhecer pessoas novas, enfim: viver e experimentar mais. Depois disso surgiu outro desejo: o de ser mais próspero. E, em seguida, uma nova pergunta: o que é prosperidade? A resposta: prosperidade é gozar de um estado de espírito de bem-estar e riqueza; é sentir-se feliz, bem-sucedido e tranquilo. Bom... diante dessa resposta comecei a desenhar o que eu preciso fazer para ser mais rico e próspero. Daí surge um raciocínio interessante: se prosperidade é a realização de experiências e essas traduzem em um estilo de vida de riqueza, bem-estar e abundância, então trabalhando naquilo que amo poderei realizar mais e ser mais feliz. E qual o meu trabalho, minha contribuição, minha missão? Sou educador financeiro e consultor em finanças pessoais e amo meu trabalho. Minha missão é EDUCAR PARA MUDAR VIDAS. Educar (do latim “educo”, desenvolver de dentro) em salas de aula, em empresas, em associações de classe, dentro dos lares: ‘simplesmente’ educar financeiramente as pessoas.

Outra pergunta que veio em minha mente foi: o que é sucesso para você? Vamos à resposta que me ocorreu: “sucesso não pode ser mensurado e sim sentido; é um estado de espírito, irmão da prosperidade”. Depois disso, escrevi algumas definições para alguns diferentes tipos de sucesso:
  • Sucesso profissional: pode ser definido através da contribuição realizada pelo trabalho na vida das pessoas; 
  • Sucesso financeiro: é quanto de resultado, de dinheiro que é gerado a partir do nível de contribuição realizada para as pessoas (tanto em quantidade como em qualidade); 
  • Sucesso social: é o quanto e o como você faz com que as pessoas de seu convívio sintam-se bem; 
  • Sucesso pessoal: trata-se daquilo que você alcança para si, seus objetivos pessoais, sonhos, metas, etc.

Por fim, ficou claro (de novo) uma coisa interessante que chega á conclusão desse post: no final das contas, as pessoas desejam ter sucesso pessoal traduzido em felicidade, prosperidade, tranquilidade e realização de sonhos e experiências. E ele é construído, além do sucesso social e outras coisas mais, pelo sucesso financeiro que tem como base o sucesso profissional através da contribuição realizada pelo trabalho na vida das pessoas.

Fica a reflexão: você tem contribuído com o seu melhor para a vida dos outros?