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17 de novembro de 2009

Depois de um ano, ainda correndo atrás do prejuízo

Para os mais otimistas, o Brasil já saiu da recessão ou crise ou qualquer nome que queiram dar. Agora, para algumas empresas a coisa é bem diferente: algumas ainda amargam prejuízos em relação à suas altas.

De acordo com reportagem publicada no jornal O GLOBO edição de 16/11/2009, o Ibovespa ainda está 11,14% em relação a sua máxima histórica de 73.516 pontos no dia 20 de março de 2008; entre os papéis de subiram encontramos Natura (71,68%), Pão de Açúcar (44,57%) e Ambev (40,36%), empresas que, de alguma forma, são ligadas a consumo interno. Ou seja: o mercado interno que segurou a “marolinha”; mas ainda existem as que sofreram bastante: Aracruz (-75,14%), que teve perdas com derivativos cambiais, MMX (-51,03%), Usiminas (47,57%), Gerdau Metalúrgica (-37%) e Gerdau Siderúrgica (32,2%)

Mesmo diante de quedas tão assombrosas e espetaculares (além claro de maravilhosas recuperações) o Brasil vai bem e analistas dizem que o principal desafio hoje é levantar o G-7 – e nesse “bolo” fica a Matriz (EUA).


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