Estou, agora, estudando Análise Fundamentalista de ações. Então, como já se era de esperar, muitos indicadores aparecem para ser estudados. Compartilho-os com vocês:
Principais indicadores financeiros
Este quadro traz, com base nos últimos demonstrativos financeiros disponíveis, os principais indicadores financeiros.
Vale lembrar que os indicadores são, em sua grande maioria, múltiplos obtidos a partir de informações do balanço patrimonial e do demonstrativo de resultados.
No caso de empresas não financeiras os indicadores são:
Patrimônio/Ativo: mede a relação entre o patrimônio líquido e o ativo total, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. Serve para medir qual porcentagem dos ativos da empresa é financiada por recursos próprios.
Endividamento Líquido: mede a relação entre a dívida líquida da empresa em relação ao capital investido na empresa, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. O capital investido é definido como a soma da dívida de longo prazo e o patrimônio líquido da empresa.
Liquidez corrente: calculado como sendo o quociente entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. Determina o quanto a empresa tem a receber no curto prazo em relação a cada unidade monetária que deve pagar no mesmo período.
Cobertura de Juros Líquida: indicador calculado como sendo a divisão do lucro antes dos juros e impostos pelas despesas financeiras líquidas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultados trimestrais, trabalhando no conceito de média móvel.
Margem Bruta: calculada como o quociente entre o resultado bruto e a receita líquida de vendas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel.
Margem Líquida: calculada como o quociente entre o resultado líquido e a receita líquida de vendas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel.
Retorno sobre Patrimônio: mede o retorno do capital investido pelos acionistas (patrimônio líquido). O indicador é calculado como sendo o quociente entre o lucro líquido da empresa e o seu patrimônio líquido. O cálculo do lucro líquido considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel, dividido pelo patrimônio líquido médio no período.
Principais indicadores fundamentalistas
Este quadro traz, com base nas cotações de fechamento diárias da ação e nos últimos demonstrativos financeiros da empresa sendo analisada, seus principais indicadores fundamentalistas.
P/VPA: mede a relação entre a última cotação de fechamento de uma ação e o valor patrimonial por ação deste mesmo papel. Embora existam diferenças significativas entre os P/VPAs das empresas, dependendo do seu setor de atuação, pode-se dizer que P/VPAs elevados podem indicar ações consideradas mais "caras", enquanto P/VPAs mais baixos podem indicar o contrário.
P/LPA: mede a relação entre o preço de uma ação e o lucro por ação deste mesmo papel nos doze anteriores. Embora existam diferenças significativas entre os P/LPAs das empresas, dependendo do seu setor de atuação, pode-se dizer que P/LPAs elevados podem indicar ações consideradas mais "caras", enquanto P/Ls mais baixos podem indicar o contrário.
Dividend Yield: mede a distribuição de proventos nos últimos doze meses, em relação à cotação das ações. Por exemplo, uma empresa que distribuiu R$ 6,00 em proventos nos últimos doze meses e tem suas ações cotadas a R$ 50,00, apresenta um DY de 12%.
Principais indicadores técnicos
Este quadro traz, com base nas cotações de fechamento diárias da ação sendo analisada, os principais indicadores técnicos.
Tendência de MACD: um dos indicadores mais utilizados em análise técnica, sobretudo para determinar a tendência no qual o preço a ação se encontra. Determinar a tendência é muito importante, pois é mais fácil prever o comportamento de uma ação que segue uma tendência.
IFR: O Índice de Força Relativa é um indicador mais defensivo, não podendo ser interpretado somente de acordo com sua magnitude absoluta. Dentre os principais indicadores, o IFR é provavelmente aquele que fica mais tempo em território neutro. Porém, vale a pena analisá-lo quando os valores chegam a extremos, pois aí podem estar as boas oportunidades de negócios.
Estocástico: se preocupa mais com a oscilação dos ativos do que com a tendência. Compara o preço atual com o seu comportamento recente, sendo um bom indicador para mostrar se o preço atual é insustentável. Por ser um indicador de curtíssimo prazo, é melhor utilizado se for analisado juntamente com um indicador de tendência, como o MACD, por exemplo.
MOM: mede a mudança de preços de uma ação em um determinado período. Este indicador é mais eficaz em um mercado mais volátil, já que em um mercado relativamente estável, o MOM tende a flutuar próximo a zero. Deve ser utilizado com atenção, pois não indica a formação de tendências, mas sua maior eficácia está em determinar pontos onde o movimento de preços foi extremo, o que pode levar a uma correção de curto prazo.
Principais indicadores financeiros
Este quadro traz, com base nos últimos demonstrativos financeiros disponíveis, os principais indicadores financeiros.
Vale lembrar que os indicadores são, em sua grande maioria, múltiplos obtidos a partir de informações do balanço patrimonial e do demonstrativo de resultados.
No caso de empresas não financeiras os indicadores são:
Patrimônio/Ativo: mede a relação entre o patrimônio líquido e o ativo total, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. Serve para medir qual porcentagem dos ativos da empresa é financiada por recursos próprios.
Endividamento Líquido: mede a relação entre a dívida líquida da empresa em relação ao capital investido na empresa, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. O capital investido é definido como a soma da dívida de longo prazo e o patrimônio líquido da empresa.
Liquidez corrente: calculado como sendo o quociente entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa, considerando dados do último balanço patrimonial disponível. Determina o quanto a empresa tem a receber no curto prazo em relação a cada unidade monetária que deve pagar no mesmo período.
Cobertura de Juros Líquida: indicador calculado como sendo a divisão do lucro antes dos juros e impostos pelas despesas financeiras líquidas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultados trimestrais, trabalhando no conceito de média móvel.
Margem Bruta: calculada como o quociente entre o resultado bruto e a receita líquida de vendas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel.
Margem Líquida: calculada como o quociente entre o resultado líquido e a receita líquida de vendas da empresa. O cálculo do indicador considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel.
Retorno sobre Patrimônio: mede o retorno do capital investido pelos acionistas (patrimônio líquido). O indicador é calculado como sendo o quociente entre o lucro líquido da empresa e o seu patrimônio líquido. O cálculo do lucro líquido considera os últimos quatro demonstrativos de resultado trimestral, trabalhando no conceito de média móvel, dividido pelo patrimônio líquido médio no período.
Principais indicadores fundamentalistas
Este quadro traz, com base nas cotações de fechamento diárias da ação e nos últimos demonstrativos financeiros da empresa sendo analisada, seus principais indicadores fundamentalistas.
P/VPA: mede a relação entre a última cotação de fechamento de uma ação e o valor patrimonial por ação deste mesmo papel. Embora existam diferenças significativas entre os P/VPAs das empresas, dependendo do seu setor de atuação, pode-se dizer que P/VPAs elevados podem indicar ações consideradas mais "caras", enquanto P/VPAs mais baixos podem indicar o contrário.
P/LPA: mede a relação entre o preço de uma ação e o lucro por ação deste mesmo papel nos doze anteriores. Embora existam diferenças significativas entre os P/LPAs das empresas, dependendo do seu setor de atuação, pode-se dizer que P/LPAs elevados podem indicar ações consideradas mais "caras", enquanto P/Ls mais baixos podem indicar o contrário.
Dividend Yield: mede a distribuição de proventos nos últimos doze meses, em relação à cotação das ações. Por exemplo, uma empresa que distribuiu R$ 6,00 em proventos nos últimos doze meses e tem suas ações cotadas a R$ 50,00, apresenta um DY de 12%.
Principais indicadores técnicos
Este quadro traz, com base nas cotações de fechamento diárias da ação sendo analisada, os principais indicadores técnicos.
Tendência de MACD: um dos indicadores mais utilizados em análise técnica, sobretudo para determinar a tendência no qual o preço a ação se encontra. Determinar a tendência é muito importante, pois é mais fácil prever o comportamento de uma ação que segue uma tendência.
IFR: O Índice de Força Relativa é um indicador mais defensivo, não podendo ser interpretado somente de acordo com sua magnitude absoluta. Dentre os principais indicadores, o IFR é provavelmente aquele que fica mais tempo em território neutro. Porém, vale a pena analisá-lo quando os valores chegam a extremos, pois aí podem estar as boas oportunidades de negócios.
Estocástico: se preocupa mais com a oscilação dos ativos do que com a tendência. Compara o preço atual com o seu comportamento recente, sendo um bom indicador para mostrar se o preço atual é insustentável. Por ser um indicador de curtíssimo prazo, é melhor utilizado se for analisado juntamente com um indicador de tendência, como o MACD, por exemplo.
MOM: mede a mudança de preços de uma ação em um determinado período. Este indicador é mais eficaz em um mercado mais volátil, já que em um mercado relativamente estável, o MOM tende a flutuar próximo a zero. Deve ser utilizado com atenção, pois não indica a formação de tendências, mas sua maior eficácia está em determinar pontos onde o movimento de preços foi extremo, o que pode levar a uma correção de curto prazo.
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