Confira o trecho do artigo Vergonha na cara, que foi publicado na Comunidade VendaMais por Paulo Sergio Buhrer, proprietário da Sued Mind Consultoria, além de professor dos cursos de contabilidade, marketing, gestão empresarial, vendas, entre outros.
As pessoas têm o péssimo hábito de considerar pequenas pedras no caminho como verdadeiras montanhas. Ao primeiro sinal de dificuldade, sucumbem, lamentam, choram, esbravejam e se prostram diante dos problemas, tornando praticamente impossível a superação dessas intempéries. Outras, pior ainda, lastimam-se sem qualquer razão.
Nós tropeçamos apenas em pequenas pedras, pois não as vemos com as mesmas dimensões de grandes montanhas. Os indivíduos não percebem que essas ínfimas pedras no caminho e singelos obstáculos são extremamente necessários para quem deseja alcançar um sucesso perene, que seja sinônimo também de felicidade. Nas consultorias que realizo, deparo-me com todo tipo de gente. Infelizmente, a maioria delas tece uma enorme colcha de retalhos de reclamações, entretanto, não cosem centímetros de fios de gratidão.
São pessoas que lamentam pelo emprego que possuem, pelos chefes que têm, pelo salário que recebem ou pelos empregados que possuem pela empresa que lhes toma todo tempo, enfim, não são raras as que culpam a tudo e a todos. Elas não compreendem que são as responsáveis pelo que acontece.
Já está cimentado que somos responsáveis pelo que temos e não temos, pelo que fazemos e não fazemos e pelo que somos e não somos. Mas parece que alguns relutam em compreender, quando sutil, singelamente, tentamos lhes mostrar essa fatídica verdade. Usamos de todo vocabulário e retórica para não ofender as pessoas ou, ao menos, para que não se deitem a chorar por serem chamadas a atenção.
Incrivelmente, para uma parcela de pessoas, agir com calma e cortesmente não tem produzido os efeitos indeléveis que se pretende quando são realizados entrevistas, cursos e palestras na tentativa de evidenciar que enquanto reclamam, outras já estão fazendo o que tem de ser feito.
As pessoas têm o péssimo hábito de considerar pequenas pedras no caminho como verdadeiras montanhas. Ao primeiro sinal de dificuldade, sucumbem, lamentam, choram, esbravejam e se prostram diante dos problemas, tornando praticamente impossível a superação dessas intempéries. Outras, pior ainda, lastimam-se sem qualquer razão.
Nós tropeçamos apenas em pequenas pedras, pois não as vemos com as mesmas dimensões de grandes montanhas. Os indivíduos não percebem que essas ínfimas pedras no caminho e singelos obstáculos são extremamente necessários para quem deseja alcançar um sucesso perene, que seja sinônimo também de felicidade. Nas consultorias que realizo, deparo-me com todo tipo de gente. Infelizmente, a maioria delas tece uma enorme colcha de retalhos de reclamações, entretanto, não cosem centímetros de fios de gratidão.
São pessoas que lamentam pelo emprego que possuem, pelos chefes que têm, pelo salário que recebem ou pelos empregados que possuem pela empresa que lhes toma todo tempo, enfim, não são raras as que culpam a tudo e a todos. Elas não compreendem que são as responsáveis pelo que acontece.
Já está cimentado que somos responsáveis pelo que temos e não temos, pelo que fazemos e não fazemos e pelo que somos e não somos. Mas parece que alguns relutam em compreender, quando sutil, singelamente, tentamos lhes mostrar essa fatídica verdade. Usamos de todo vocabulário e retórica para não ofender as pessoas ou, ao menos, para que não se deitem a chorar por serem chamadas a atenção.
Incrivelmente, para uma parcela de pessoas, agir com calma e cortesmente não tem produzido os efeitos indeléveis que se pretende quando são realizados entrevistas, cursos e palestras na tentativa de evidenciar que enquanto reclamam, outras já estão fazendo o que tem de ser feito.
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