O dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossas vidas a ganhá-lo, ficamos sem dormir à noite calculando como acumular mais dele e estamos sempre correndo atrás de mais dinheiro.
E por que estamos sempre querendo mais dinheiro? Porque estamos muito interessados naquilo que ele pode comprar, e assim deixamos que os desejos consumistas assumam o controle das nossas decisões. Compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando menos esperamos, estamos enfrentando problemas financeiros.
Uma parte significativa da população está nessa situação. E não são pessoas de uma classe social apenas: além de trabalhadores de baixa renda, profissionais liberais (médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc.) e até empresários administram mal as finanças, gastam mais do que ganham e não conseguem pagar todas as contas. Ou seja, a má administração financeira não depende, necessariamente, do nível de renda das pessoas.
Podemos nos privar de muitas coisas, mas creio que é impossível, atualmente, vivermos sem utilizar o dinheiro. Então, é conveniente sabermos como lidar com ele. A seguir, veremos algumas dicas de como é possível ter as finanças sob controle.
É claro que para administrar dinheiro é necessário ter uma fonte de renda. Por isso, o trabalho
é fundamental. Como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, para ocupar melhores cargos e obter remuneração mais alta é preciso estar preparado quando as oportunidades surgirem. Além de conhecimento e aptidão para exercer uma função, características pessoais de integridade e caráter também estão sendo cada vez mais valorizadas e precisam ser desenvolvidas. Isso exige esforço e dedicação. Por isso, empenhe-se em qualificar-se e seja esforçado no trabalho, em tudo o que fizer. Quem age assim, certamente sempre terá trabalho.
Ao falarmos de administração financeira pessoal, surge a seguinte pergunta: “Você gostaria de sempre ter dinheiro?” Se a resposta for afirmativa, para que isso aconteça é necessário apenas pôr em prática o mais básico princípio de administração financeira: gaste menos do que ganha. Veja que interessante: se alguém faz isso mês após mês, além de sempre ter dinheiro, cada mês terá mais dinheiro.
Parece simples e fácil. Mas a pergunta que vem a seguir é: “Como faço para gastar menos do que ganho?” Veja algumas orientações:
1. Utilize um orçamento. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.
2. Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, não é?), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-adia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos.
3. Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido, comprometendo a renda futura.
4. Jamais compre algo por status. Essa é uma das principais causas pelas quais as pessoas envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se com os outros, acabam estabelecendo um estilo de vida acima do que a renda permite. Aprenda a exercitar a humildade e viva com simplicidade.
5. Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente desnecessário?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso pagar por tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?
Infelizmente, na nossa cultura, é incomum as pessoas planejarem os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam comprometendo a renda com as contas. Nunca sobra. Mas o desejo de comprar continua e então fazem mais contas. Tudo o que compram, compram a prazo. Por causa disso, uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos já está comprometida. Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma assumir prestações até o limite do que recebe. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir parcelas maiores, o que faz com que a dívida também aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a solução, na verdade, está aumentando o problema.
Perceba, então, que se alguém está nesse ciclo vicioso da dívida, é absolutamente certo que, um dia, ele vai causar problemas, pois mais cedo ou mais tarde, por um fato qualquer (doença, perda do emprego, velhice), não será possível pagar em dia todas as contas. Pronto, os problemas financeiros estarão definitivamente presentes e precisarão ser enfrentados.
Quando os problemas aparecem, uma das primeiras coisas que temos a tendência de fazer é reclamar de Deus. Antes de reclamar por sua condição financeira, já parou para pensar em como você administra o dinheiro e os bens que Ele lhe concede? “A falta de juízo [financeiro?] é o que faz a pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em Deus” (Pv 19:3).
Eis aí razões para não se ter dívidas:
1. Perder o emprego e a remuneração é algo que pode acontecer. Se alguém está endividado, no Hábito da Dívida, certamente esse fato vai gerar instabilidade imediata em suas finanças.
2. Se por algum motivo pagamentos forem atrasados e houver inadimplência, o cobrador começar a bater à porta ou o nome do devedor for inscrito no cadastro do SPC ou da SERASA (sistemas de proteção ao crédito), será que seria possível dormir tranqüilo? Será que isso causaria transtornos no lar? Sabemos que problemas relacionados às finanças provocam muitos desentendimentos familiares e estão entre as principais causas de divórcios.
3. Ao fazer dívidas, provavelmente juros muito altos serão pagos, então boa parte do esforço feito no trabalho será para pagar juros. Em geral, dinheiro que está sendo jogado fora.
4. Dívida é escravidão.
5. Dívida é maldição. Você já ouviu alguém dizer: “Como eu sou abençoado, estou cheio de dívidas?” A dívida aproxima maldições, e não bênçãos, da vida de uma pessoa.
Em alguns poucos casos, talvez pudéssemos considerar a possibilidade da dívida, como na compra de um imóvel, por exemplo, se for com um planejamento muito bem feito. Mas, muita atenção: é comum ouvirmos que pagar aluguel é jogar dinheiro fora, e isso não é necessariamente verdade, pois pagar juros de financiamento pode ser mais caro que pagar aluguel. Portanto, muito cuidado com financiamento imobiliário ou consórcio, pois pode ser um péssimo negócio. Não é recomendável assinar um contrato sem antes buscar conselhos consistentes, calcular cuidadosamente e verificar as implicações das prestações no orçamento familiar, para que isso não tire a tranqüilidade e não venha a ser mais um problema.
Nas demais compras, seja de eletrodomésticos, móveis ou vestuário, além de todos os gastos do dia-a-dia, procure exercitar o Hábito da Poupança, ou seja, primeiro economizar, depois comprar. Gastar aquilo que já foi ganho. Na vida da maioria das pessoas haverá períodos de escassez, quando as circunstâncias serão difíceis. Por isso, os especialistas financeiros aconselham as pessoas a manter, no mínimo, uma poupança equivalente de três a seis vezes o total dos gastos mensais (Por exemplo: se você tem gastos mensais de uns R$ 600,00, é aconselhável ter de R$ 1800,00 a R$ 3600,00 como poupança de segurança). Essa é uma atitude sábia de proteção para evitar problemas financeiros. A maioria das pessoas, no entanto, não consegue ou não quer pôr esse conselho em prática e “prefere” permanecer endividada.
Além do que foi exposto até aqui, ainda é necessário abordar um tópico primordial: não há boa administração financeira pessoal sem que sejam considerados doações, ofertas e generosidade. Tudo que citamos até agora terá pouco valor se não permitirmos que Deus faça parte de nossas finanças.
“Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria” (1Co 9:6-7). Há muitas oportunidades de contribuir e ofertar. Para refletir: será que alguém que está endividado pode ter alegria em ofertar? Eis aí mais um bom motivo para não se ter dívidas.
Além de dízimos e ofertas, há ainda a generosidade. “Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá” (Pv 11:24-25). Dê ofertas e pratique a generosidade mesmo enquanto você tem pouco, pois, se esperar ter muito para começar a fazer isso, pode ser que nunca faça.
E por que estamos sempre querendo mais dinheiro? Porque estamos muito interessados naquilo que ele pode comprar, e assim deixamos que os desejos consumistas assumam o controle das nossas decisões. Compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando menos esperamos, estamos enfrentando problemas financeiros.
Uma parte significativa da população está nessa situação. E não são pessoas de uma classe social apenas: além de trabalhadores de baixa renda, profissionais liberais (médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc.) e até empresários administram mal as finanças, gastam mais do que ganham e não conseguem pagar todas as contas. Ou seja, a má administração financeira não depende, necessariamente, do nível de renda das pessoas.
Podemos nos privar de muitas coisas, mas creio que é impossível, atualmente, vivermos sem utilizar o dinheiro. Então, é conveniente sabermos como lidar com ele. A seguir, veremos algumas dicas de como é possível ter as finanças sob controle.
É claro que para administrar dinheiro é necessário ter uma fonte de renda. Por isso, o trabalho
é fundamental. Como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, para ocupar melhores cargos e obter remuneração mais alta é preciso estar preparado quando as oportunidades surgirem. Além de conhecimento e aptidão para exercer uma função, características pessoais de integridade e caráter também estão sendo cada vez mais valorizadas e precisam ser desenvolvidas. Isso exige esforço e dedicação. Por isso, empenhe-se em qualificar-se e seja esforçado no trabalho, em tudo o que fizer. Quem age assim, certamente sempre terá trabalho.
Ao falarmos de administração financeira pessoal, surge a seguinte pergunta: “Você gostaria de sempre ter dinheiro?” Se a resposta for afirmativa, para que isso aconteça é necessário apenas pôr em prática o mais básico princípio de administração financeira: gaste menos do que ganha. Veja que interessante: se alguém faz isso mês após mês, além de sempre ter dinheiro, cada mês terá mais dinheiro.
Parece simples e fácil. Mas a pergunta que vem a seguir é: “Como faço para gastar menos do que ganho?” Veja algumas orientações:
1. Utilize um orçamento. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.
2. Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, não é?), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-adia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos.
3. Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido, comprometendo a renda futura.
4. Jamais compre algo por status. Essa é uma das principais causas pelas quais as pessoas envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se com os outros, acabam estabelecendo um estilo de vida acima do que a renda permite. Aprenda a exercitar a humildade e viva com simplicidade.
5. Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente desnecessário?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso pagar por tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?
Infelizmente, na nossa cultura, é incomum as pessoas planejarem os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam comprometendo a renda com as contas. Nunca sobra. Mas o desejo de comprar continua e então fazem mais contas. Tudo o que compram, compram a prazo. Por causa disso, uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos já está comprometida. Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma assumir prestações até o limite do que recebe. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir parcelas maiores, o que faz com que a dívida também aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a solução, na verdade, está aumentando o problema.
Perceba, então, que se alguém está nesse ciclo vicioso da dívida, é absolutamente certo que, um dia, ele vai causar problemas, pois mais cedo ou mais tarde, por um fato qualquer (doença, perda do emprego, velhice), não será possível pagar em dia todas as contas. Pronto, os problemas financeiros estarão definitivamente presentes e precisarão ser enfrentados.
Quando os problemas aparecem, uma das primeiras coisas que temos a tendência de fazer é reclamar de Deus. Antes de reclamar por sua condição financeira, já parou para pensar em como você administra o dinheiro e os bens que Ele lhe concede? “A falta de juízo [financeiro?] é o que faz a pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em Deus” (Pv 19:3).
Eis aí razões para não se ter dívidas:
1. Perder o emprego e a remuneração é algo que pode acontecer. Se alguém está endividado, no Hábito da Dívida, certamente esse fato vai gerar instabilidade imediata em suas finanças.
2. Se por algum motivo pagamentos forem atrasados e houver inadimplência, o cobrador começar a bater à porta ou o nome do devedor for inscrito no cadastro do SPC ou da SERASA (sistemas de proteção ao crédito), será que seria possível dormir tranqüilo? Será que isso causaria transtornos no lar? Sabemos que problemas relacionados às finanças provocam muitos desentendimentos familiares e estão entre as principais causas de divórcios.
3. Ao fazer dívidas, provavelmente juros muito altos serão pagos, então boa parte do esforço feito no trabalho será para pagar juros. Em geral, dinheiro que está sendo jogado fora.
4. Dívida é escravidão.
5. Dívida é maldição. Você já ouviu alguém dizer: “Como eu sou abençoado, estou cheio de dívidas?” A dívida aproxima maldições, e não bênçãos, da vida de uma pessoa.
Em alguns poucos casos, talvez pudéssemos considerar a possibilidade da dívida, como na compra de um imóvel, por exemplo, se for com um planejamento muito bem feito. Mas, muita atenção: é comum ouvirmos que pagar aluguel é jogar dinheiro fora, e isso não é necessariamente verdade, pois pagar juros de financiamento pode ser mais caro que pagar aluguel. Portanto, muito cuidado com financiamento imobiliário ou consórcio, pois pode ser um péssimo negócio. Não é recomendável assinar um contrato sem antes buscar conselhos consistentes, calcular cuidadosamente e verificar as implicações das prestações no orçamento familiar, para que isso não tire a tranqüilidade e não venha a ser mais um problema.
Nas demais compras, seja de eletrodomésticos, móveis ou vestuário, além de todos os gastos do dia-a-dia, procure exercitar o Hábito da Poupança, ou seja, primeiro economizar, depois comprar. Gastar aquilo que já foi ganho. Na vida da maioria das pessoas haverá períodos de escassez, quando as circunstâncias serão difíceis. Por isso, os especialistas financeiros aconselham as pessoas a manter, no mínimo, uma poupança equivalente de três a seis vezes o total dos gastos mensais (Por exemplo: se você tem gastos mensais de uns R$ 600,00, é aconselhável ter de R$ 1800,00 a R$ 3600,00 como poupança de segurança). Essa é uma atitude sábia de proteção para evitar problemas financeiros. A maioria das pessoas, no entanto, não consegue ou não quer pôr esse conselho em prática e “prefere” permanecer endividada.
Além do que foi exposto até aqui, ainda é necessário abordar um tópico primordial: não há boa administração financeira pessoal sem que sejam considerados doações, ofertas e generosidade. Tudo que citamos até agora terá pouco valor se não permitirmos que Deus faça parte de nossas finanças.
“Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria” (1Co 9:6-7). Há muitas oportunidades de contribuir e ofertar. Para refletir: será que alguém que está endividado pode ter alegria em ofertar? Eis aí mais um bom motivo para não se ter dívidas.
Além de dízimos e ofertas, há ainda a generosidade. “Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá” (Pv 11:24-25). Dê ofertas e pratique a generosidade mesmo enquanto você tem pouco, pois, se esperar ter muito para começar a fazer isso, pode ser que nunca faça.
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